"Nutricao animal." . . "Borges, I." . . "Gonçalves, L.C." . . "Rodriguez, N.M." . . "Digestao." . . "Moreira, J.F.C." . . . . . . "O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestão pós-ruminal de fontes protéicas. Utilizou-se a técnica de sacos de náilon móveis introduzidos no duodeno e colhidos nas fezes. Os alimentos introduzidos no intestino foram anteriormente incubados em sacos de náilon no rúmen ou foram separados das frações solúveis em água. O farelo de soja foi a fonte protéica de maior degradabilidade ruminal (73%) e altíssima digestibilidade intestinal (98%). O glúten de milho foi a fonte protéica menos degradada no rúmen (16%) e sua parcela sobrepassante foi altamente digerida no intestino (95%). Os farelos de algodão e de mamona mostraram características semelhantes com digestibilidade total da proteína de 95% e em torno de 65% de degradabilidade ruminal. O farelo de palmiste foi menos digerido (87% digestibilidade total quando incubado). Farinhas de origem animal foram menos digeridas no intestino e também no rúmen (fora o glúten), com digestibilidades totais de 75% para farinha de carne e ossos, 85% para farinha de penas e vísceras e farinha de peixe I, 67% para farinha de peixe II e apenas 46% para farinha de sangue." . . "Concentrados protéicos para bovinos: 2. Digestão pós-ruminal da matéria seca e da proteína" . . "Journal article" . . . "O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestao pos-ruminal de fontes proteicas. Utilizou-se a tecnica de sacos de nailon moveis introduzidos no duodeno e colhidos nas fezes. Os alimentos introduzidos no intestino foram anteriormente incubados em sacos de nailon no rumen ou foram separados das fracoes soluveis em agua. O farelo de soja foi a fonte proteica de maior degradabilidade ruminal (73%) e altissima digestibilidade intestinal (98%). O gluten de milho foi a fonte proteica menos degradada no rumen (16%) e sua parcela sobrepassante foi altamente digerida no intestino (95%). Os farelos de algodao e de mamona mostraram caracteristicas semelhantes com digestibilidade total da proteina de 95% e em torno de 65% de degradabilidade ruminal. O farelo de palmiste foi menos digerido (87% digestibilidade total quando incubado). Farinhas de origem animal foram menos digeridas no intestino e tambem no rumen (fora o gluten), com digestibilidades totais de 75% para farinha de carne e ossos, 85% para farinha de penas e visceras e farinha de peixe I, 67% para farinha de peixe II e apenas 46% para farinha de sangue.(AU)."@pt . . . . . . . . . . . . "Concentrados proteicos para bovinos. 2. digestao pos-ruminal da materia seca e da proteina"@pt . . . . . . . "Borges, A.L.C.C." . . "Veloso, C.M." . . "ANIMALES." . . "Fernandes, P.C.C." . . "BOVINOS." . . "MASCULINO." . . . . "Saliba, E.O.S." . .